Remy em um momento bêbado encontra sua companheira, a defende de um estupro. Ele reconhece ela como companheira, mas por causa do álcool não segue as regras de reivindicação e a morde marcando-a, ela não resiste enfeitiçada pelo prazer com ele.
Mina é de uma família fanática religiosa e logo depois de ter relação com Remy volta para casa fugindo, é chamada de vagabunda pelos seus pais e algumas semanas mais tarde com o teste de gravidez positivo eles a expulsam de casa, ela passa por abrigos para mãe solteira, depende da ajuda da assistência social e com muito sufoco vai criando seu filho, com o passar do tempo Jacques (seu filho) começa a ter comportamentos estranhos de rosnar, morder e mudar os olhos para amarelo assim como o homem que a tomou, mas com sua criação religiosa Mina acha que dormiu com o demônio e caiu em tentação,😂 mas nunca maltrata o filho dela, ela o ama imensamente. Mina não tem nenhum conhecimento sobre lycans.
Depois daquela noite Remy foi se definhando , nunca mais bebeu e entrou em um estado de “zumbi”, seu pai nunca desistiu de procurar a mulher que seu filho imprudentemente marcou sem cortejá-la, mas ela tinha desaparecido sem rastros. Depois de 5 anos finalmente o pai de Remy recebe informações e consegue encontrar Mina.
Remy encontrando a sua companheira e um filho lindo saiu do seu estado caído e teve motivos para viver, compensando o tempo perdido e se apaixonando mais ainda por sua companheira e Mina no processo não resistindo e o amando de volta.
Enfim, a história é linda, doce e fofa, amei ler.😍
Obrigada pelo trabalho meninas por essa preciosidade ❤️
— Por que você está segurando minha mãe?
A pequena voz, cheia de suspeita, o fez olhar para baixo, e suas pernas de repente tremiam como gelatina. Remy afundou no sofá com Mina embalada no seu colo. De jeito nenhum ele a deixaria ir ainda.
— Sua mãe desmaiou. Simplesmente estou certificando-me de que ela não caia. — Uma resposta idiota, mas o menino pareceu aceitá-lo.
— Eu sou Jacques. — O menino anunciou com o peito cheio.
— E eu sou... — Seu pai. Remy queria dizer isso. A declaração queimou a ponta da língua, mas ele não podia dizer isso, não sem primeiro saber o que a Mina havia dito à criança. Tanto quanto ele queria reivindicar este garoto- sangue do meu sangue ele sabia que precisava esperar. — Eu sou Remy. Um amigo.
— Mama não tem amigos. — O forte anúncio fez a garganta de Remy apertar por algum motivo. Ele se perguntou o quanto de sua solidão tinha a ver com ele, por causa do que tinha feito com ela.
— Eu sou seu amigo. E seu também, se você me deixar. — Quão bobo para um homem adulto prender a respiração enquanto esperava a resposta de alguém que mal alcançava seus joelhos. Mas asseguro que ele fez.
Jacques o observou cautelosamente. Ele saltou do sofá e passou pelo espaço na frente, o corpo tenso, pronto para se mover com a menor provocação. Remy manteve seu olhar preso em seu filho. Meu filho. Meu filho! Ele queria gritar para o mundo.
O nariz dele enrugou enquanto seu garoto cheirava.
— Você cheira como eu. Ele também um pouco. — disse Jacques, apontando para o pai de Remy.
— Você vai encontrar muitas pessoas aqui que cheiram parecido com você. É porque somos especiais.
— Eu sei disso. Minha mãe me diz isso todos os dias.
Remy teve que sorrir para o seu tom imperioso.
— E ela está certa.
— Eu sei. Mamãe sempre está certa. É porque ela é uma pessoa adulta. Mas como você cheira como eu? — Fora a questão de falar sobre os bebês, como responder sem mentir?
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